.viva forever.
Quando eu era adolescente, tive minha primeira máquina fotográfica de filme.
Uma época de poucos recursos e a angústia das 12, 24 ou 36 limitações que só saberíamos se alguém fechou um olho na foto quando revelássemos no laboratório.
Era mágico.
A espera, o cuidado na hora do clique, a preocupação em não perder o momento certo...
Quando estava na faculdade, tive uma breve apresentação do que era a fotografia.
Breve e simples.
História da arte, análise de imagens, quadros, obras lindas, arte viva fixa que quer nos dizer tanta coisa ao longo dos séculos.
E fui trocando de máquina, uma outra de filme que facilmente se quebrava, até que chegou a era digital.
Uma facilidade sem tamanho!
Vários recursos e a possibilidade de armazenar tantas, mas tantas fotos, que tudo ficou mais fácil e banal ao mesmo tempo.
Um momento já não tinha mais aquela supremacia, porque afinal, podemos tirar 1000 fotos em qualidade de e-mail, oras! E tudo no modo automático ;)
Fechou os olhos? Tava com a barriguinha aparecendo? Careta?
Fique tranquilo! Vamos bater outra!!!
E isso tudo também se tornou mágico, apesar de popular, ficou mais fácil ter uma foto bonita.
Só que muita coisa também se tornou irritante... todos começaram a tirar foto de tudo, o tempo todo.
Quem nunca viu uma sessão de fotos de banheiro de uma adolescente postada no orkut?
Mas pra mim, a fotografia sempre teve um sentido maior.
Conseguir capturar um momento único que nunca mais vai se repetir, um sorriso ou um choro, um abraço, um beijo, uma queda, coisas simples e singulares.
Fotos publicitárias, poder fazer de um morango um objeto de gastronomia ou de desejo físico, o brilho da maçã de uma história em quadrinhos ou aquela da feira do mercadão, aguçar as luzes do painel de um carro moderno ou a expressão de uma criança diante dos doutores da alegria.
Um casamento, aniversário, batizado, formatura. Anos a fio sendo lembrados e revividos através de um álbum, que a cada vez folheado, parece que nos traz novas recordações.
A fotografia pra mim, é algo que eterniza momentos. Eterniza a vida.
Pode fazer as pessoas sorrirem, chorarem, se espantarem, se informarem, terem a real noção do que algo quer dizer, ou que alguém quis demonstrar.
Era o meu hobbie, e desde ontem quando comecei meu curso, a possibilidade de fazer bem melhor do que sempre fiz.
É amor, é paixão, é inexplicável.
Uma época de poucos recursos e a angústia das 12, 24 ou 36 limitações que só saberíamos se alguém fechou um olho na foto quando revelássemos no laboratório.
Era mágico.
A espera, o cuidado na hora do clique, a preocupação em não perder o momento certo...
Quando estava na faculdade, tive uma breve apresentação do que era a fotografia.
Breve e simples.
História da arte, análise de imagens, quadros, obras lindas, arte viva fixa que quer nos dizer tanta coisa ao longo dos séculos.
E fui trocando de máquina, uma outra de filme que facilmente se quebrava, até que chegou a era digital.
Uma facilidade sem tamanho!
Vários recursos e a possibilidade de armazenar tantas, mas tantas fotos, que tudo ficou mais fácil e banal ao mesmo tempo.
Um momento já não tinha mais aquela supremacia, porque afinal, podemos tirar 1000 fotos em qualidade de e-mail, oras! E tudo no modo automático ;)
Fechou os olhos? Tava com a barriguinha aparecendo? Careta?
Fique tranquilo! Vamos bater outra!!!
E isso tudo também se tornou mágico, apesar de popular, ficou mais fácil ter uma foto bonita.
Só que muita coisa também se tornou irritante... todos começaram a tirar foto de tudo, o tempo todo.
Quem nunca viu uma sessão de fotos de banheiro de uma adolescente postada no orkut?
Mas pra mim, a fotografia sempre teve um sentido maior.
Conseguir capturar um momento único que nunca mais vai se repetir, um sorriso ou um choro, um abraço, um beijo, uma queda, coisas simples e singulares.
Fotos publicitárias, poder fazer de um morango um objeto de gastronomia ou de desejo físico, o brilho da maçã de uma história em quadrinhos ou aquela da feira do mercadão, aguçar as luzes do painel de um carro moderno ou a expressão de uma criança diante dos doutores da alegria.
Um casamento, aniversário, batizado, formatura. Anos a fio sendo lembrados e revividos através de um álbum, que a cada vez folheado, parece que nos traz novas recordações.
A fotografia pra mim, é algo que eterniza momentos. Eterniza a vida.
Pode fazer as pessoas sorrirem, chorarem, se espantarem, se informarem, terem a real noção do que algo quer dizer, ou que alguém quis demonstrar.
Era o meu hobbie, e desde ontem quando comecei meu curso, a possibilidade de fazer bem melhor do que sempre fiz.
É amor, é paixão, é inexplicável.
Comentários
Beijosss
eeeeeeeeeeeeeee